- Oi!
- Oi...
- Lembra de mim?
- Hum, não...
- Ah, que pena, achei que tivesse mudado sua vida pra sempre.
Ainda escrevo o final.
segunda-feira, 28 de setembro de 2009
domingo, 27 de setembro de 2009
Gatos
Desculpe, eu sou assim, tenho garras e garras ferem.
Não que eu goste, não que não faça tanto mal a mim quanto faz à você, mas essa é minha natureza, firo para me defender. Eu bem que tentei avisar, mas também, sempre com esse farfalhar de asas nos ouvidos e a cabeça no ar, você não podia mesmo escutar.
trecho da minha tese sobre "pessoas-gato".
Não que eu goste, não que não faça tanto mal a mim quanto faz à você, mas essa é minha natureza, firo para me defender. Eu bem que tentei avisar, mas também, sempre com esse farfalhar de asas nos ouvidos e a cabeça no ar, você não podia mesmo escutar.
trecho da minha tese sobre "pessoas-gato".
segunda-feira, 27 de julho de 2009
E no fundo, é quase sempre sobre a mesma coisa. E essa mesma coisa é sede. Sede de viver, de saber, de beber, de prazer, de descobrir. Sede de qualquer coisa que soe muito forte e verdadeira a ponto de nos saciar por um tempo sempre curto demais.
Sede infinita de coisas doces, que acabam por nos matar de diabetes afetiva.
E você, tem sede de quê?
Eu tenho sede de.
Sede infinita de coisas doces, que acabam por nos matar de diabetes afetiva.
E você, tem sede de quê?
Eu tenho sede de.
terça-feira, 21 de julho de 2009
Scott Fitzgerald
"A vida é todo um processo de demolição. Existem golpes que vêm de dentro, que só se sentem quando é demasiado tarde para fazer seja o que for, e é quando nos apercebemos definitivamente de que em certa medida nunca mais seremos os mesmos."
domingo, 19 de julho de 2009
Conversa no espelho
Removi do meu orkut esses dias o link desse blog que sabia às traças, nem olhei antes, pra não pensar. Mas hoje, vagando, vim parar aqui e me deparei com essas palavras em completo abandono e esquecimento. E isso me chateou a ponto de tomar uma atitude.
Não pelos textos em si, que nem são muito bons, mas por essa falta de persistência que persisto em ter com o que me faz bem, como por exemplo, dar vazão as coisas, reais ou não, que povoam minha mente.
E pensar que perco tanto tempo com bobagens...
Mas isso vai mudar.
Isso vai mudar? Como?
Não sei. E se eu prometesse continuar?
Mas prometer pra quem? Quem se importa?
Eu me importo, prometo para mim mesma, ora!
Espero que baste.
Não pelos textos em si, que nem são muito bons, mas por essa falta de persistência que persisto em ter com o que me faz bem, como por exemplo, dar vazão as coisas, reais ou não, que povoam minha mente.
E pensar que perco tanto tempo com bobagens...
Mas isso vai mudar.
Isso vai mudar? Como?
Não sei. E se eu prometesse continuar?
Mas prometer pra quem? Quem se importa?
Eu me importo, prometo para mim mesma, ora!
Espero que baste.
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